Pois é... Me rendi!
Esse é a primeira de uma série de escavações no universo do cognitivo (se é que ele existe...) Antonístico. A pessoa resolve se rebelar e correr atrás do tempo perdido. Tempo sem escrever, sem dizer o que pensa, o que sente e mesmo o que não sente, ou não diz, ou fica preocupado porque não sentiu, ou porque não dizeu.. Você sabe...
Sei que é a primeira investida. Cheia de encheção de linguiça, porque afinal, se os diplomatas, versados no nosso idioma bonito-pero complicado e traiçoeiro- enchem dois ou três parágrafos de linguiça por carta, porque também não posso???
Na verdade, agora senti uma compulsão incontrolável de encher linguiça por toda uma página, se é que isso é possível, veja bem... Mas creio ser.
Vou discorrer sobre todas as possíveis formas de empurrar, letra a letra o texto um pouquinho mais à frente. Vou empurrando, adicionando uma letrinha, uma a uma formando uma palavra; quando menos se espera, já se tem uma outra e outra; de súbito uma frase, e mais outra... E assim se vai... Tropeçando nas próprias idéias...
Ah... quer saber...
Cansei... Vai ficar pra depois.